Artigo de Sidney Lobato publicado em 2009 na Revista Diálogos.
RESUMO:
Enquanto a fase ensaísta da historiografia se encerrou no Sudeste na década de 1960, no Norte esta fase se prolongaria até a década de 1970. Na Amazônia, desde o início da década de 1930 ganharam destaque os estudos
produzidos pelo historiador Arthur Cézar Ferreira Reis. Autor de dezenas de livros, Reis chamava a atenção para a importância de uma ação estatal desenvolvimentista para a região amazônica. Em consonância com os escritores
do chamado pensamento nacionalista autoritário, aquele historiador amazonense contribuiu para o fortalecimento de uma tradição que permanentemente se renova: pensar a nação brasileira como um ente carente da ação civilizadora do Estado.
PALAVRAS-CHAVE: Historiografia; Amazônia; Estado-Nação.
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